quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pálida resolução

 
Firme e forte o reino de areia veio ao chão,
Toda a trilha desfeita no caminhar
Perdido em um vasto e amplo mundo
 Desacreditado e humilhado no lato senso
Julgado, condenado e execradoVerdades como raios que tocam a terra e partem a alma
Desintegrado e jogado aos ventos como poeira que flui
Partícula de algo desfragmentado
Diminuto, senti, vibrei, pulsei e surgi como o raio do sol
Transpassando almas, vidas, sonhos, desejos e ódios
Tão somente por orgulho ferido e sentido
Que pensa, pesa à dor alheia e a sua é regra
Então quem sou!?
Serei o que for e o que há de ser
Provável algo além, mas é de fato algo aquém
Ignorância, estupidez, sensatez
Dons das puras almas certas para o mundo
Tão videntes, que olham apenas para si
Proclamo revolução, desintegração, neutralização,
Liberdade, confiança e pureza,
O mundo desde o principio,
Em sua forma orginal, uma doce ilusão!!!