sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Retorno

Muito a saber, muito a descobrir
Mas há incógnitas, as quais anseiam respostas
Para suavizar, para identificar, para solucionar
Seja lá o que!

Nada sei, grande amigo giro da vida
Tudo posso ao raia do sol, grande filho e pai
Adoro, o cafuné sincero do destino!

Com tudo aos olhos
Como não sorrir!? Como não lutar!? Como não sonhar!?

Sei no agora, o que enfraquece a força,
Sei no agora, pelo que ofereço as costas,
Sei no agora, que no amanhã nada saberei.

Somente assim caminhando, colocar-me-ei a prova
Mas que prova!? Talvez aquela que criamos,
Para fechar os olhos para o fato, resposta obvia demais para aceitar

E se a resposta for não, o que fará?
E Se a resposta for sim, o que fará?

Não sei no agora, talvez não saberei na hora
Só sei que a bem de quem sou/ serei
Temos que continuar

Mas temo em questionar na inquietude d’alma, a solidão
Algo que aparenta ser tão inerente, independente de quase onde
Afinal meu sorriso é o sinal,
A falta de totalidade ainda é medo ou descrença?
Algum dia há de sessar tão realidade?

Duvida perene que espera resposta...

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