domingo, 10 de janeiro de 2010

Reivindico a mim mesmo neste pacto de um

Num choro eminente, transcendente, mostra-se à vida
De onde vem está força que te elevas aos céus?
E assim, possível transformar o barro mortal o barro vermelho.
Ouço soluçante o sorriso à alegria pura e somente pura
Mas si além visualizo, e, com peso e medida sinto
Com a mesma pureza, logo então, derramo uma lagrima!

E seguir é refazer percursos subscrever-se em prováveis dores e decepções
Qual de mim ira provar, esmaecer, ganhar ou ludibriar-se
Nesta luta de gigantes? Confrontar ou debandar?
É atemporal batalha épica...
Trazendo a carga das gerações que revelam raiz

Neste efeito caótico determina-se ordem
Onde encontra-se espelho negro da alma?
Reflexo do mim mesmo e do alem mim...
Portal adormecido, enegrecido, separado, isolado e belo
Ressurgir das cinzas, transcender o homem de barro
Dentro do enegrecido limiar do tudo
Há vontade escarlate que escoa do sangrado centro do mundo
O despertar da Besta,
Beleza e Força

Forjador da vida Tubal-caim
Portais que escoam as raças
Serás compreendido
Reconhecer-me-ei
Sentindo o fluxo nas veias d’alma
Superar, transmutar, forjar
De sangue, suor e saliva
Dom e direito

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